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Relatos da visita à República Checa

12 a 16 de setembro de 2014

 

    “Estava entusiasmada com esta viagem há muito tempo. Era a primeira vez que ia andar de avião e que ia sair do país.

      Depois de 6 horas de viagem, chegámos a Madrid, mais precisamente ao aeroporto onde fizemos o check-in e ficamos a espera do nosso voo. Quando entramos no avião eu estava nervosa. Era de noite e metia-me medo a ideia de andar de avião à noite. Mas correu bem a viagem, com vistas maravilhosas da janela. Quando chegámos a Viena ficamos à espera dos espanhóis que iam andar connosco a passear pela cidade.” (Inês Ferreira)

      “Chegámos ao nosso destino (Veselí nad Moravou) depois de 2 horas de viagem desde Viena de Áustria. Na escola fomos levados pela professora Olga, coordenadora da República Checa, até uma sala onde as famílias de acolhimento já nos esperavam. Foi nesse momento que vi o Adam e a sua família pela 1ª vez na realidade, uma vez que já os conhecia por fotografia. Seguiu-se meia hora de conversa sobre a viagem e a família. Depois, perguntaram me se tinha sono. A minha resposta foi dada pela minha cara de cansado e os olhos de sono. Depois de uma noite bem dormida seguiu-se o pequeno almoço que consistia num chá de frutos vermelhos, pão tradicional com Nutella e um croissant de chocolate. Estava então na hora de ir com a minha “família adotiva” para a receção oficial na Câmara Municipal. Ai passámos cerca de duas horas recheadas com muito humor, dança, músicas tradicionais, comida nova, elogios e novas amizades.” (Diogo Queijo)

 

    “Na República Checa encontramos vários grupos estrangeiros: checos; eslovacos; polacos; gregos e espanhóis. Eu não tive quaisquer dificuldades em comunicar com eles, pois tanto eu, como a maior parte deles falavam bem Inglês ou Espanhol. Com quem eu criei uma maior amizade foi com os grupos polaco, espanhol e também com alguns dos checos. A única palavra checa que aprendi foi “ahoy” que significa olá.”(Pedro Fernandes)

    “Nos dias que se passaram visitámos um museu de música, um “aquário”, o castelo Buchlov, que além de bonito, era um bocado sinistro. Fomos também a uma cidade chamada Straznice, onde havia uma festa de estilo medieval.

     Uma coisa curiosa foi quando fomos à escola no 4º e penúltimo dia e vi todos os alunos a tirarem o seu calçado de rua e a calçarem ‘crocs’ ou chinelos.” (Inês Ferreira)

     “Na escola, cada sala representava uma época do ano, aí fazíamos as suas atividades tradicionais. Desde pintar ovos e fazer doces na época da Páscoa, a aprender a sua dança tradicional, entre outras atividades.”(Catalina Fernandes)

    “Depois das atividades na escola de manhã, almoçámos na cantina e foi aí que convivi com os gregos que se revelaram muito simpáticos. Fora da escola fui ao bowling também pela primeira vez e convivemos todos com outras famílias, incluindo os espanhóis e portugueses.

 Quando chegou o momento de despedida não consegui conter as lágrimas. Acho que a minha ‘segunda irmã’ vai ser para toda a vida. (Inês Ferreira)

  “Subimos para o autocarro todos a chorar. Colámo-nos aos vidros para dizer um adeus emocionado aquelas pessoas especiais que ficariam para sempre marcados nas nossas vidas.” (Diogo Queijo)